sexta-feira, 4 de março de 2011

Maria Antonia, a última rainha da França

A primeira impressão que teve dele foi de um rapaz tímido, gordo e algo estúpido.
Luís negligenciava os seus deveres reais a favor da caça e do tempo passado na sua oficina de serralharia. Sofria ainda de uma doença que o impediu de gerar filhos nos primeiros sete anos de casamento. O povo, não sabendo desta situação, culpava Maria Antonieta pela falta de herdeiros.
A corte de Versalhes era ainda mais rígida do que a de Maria Teresa, e Maria Antonieta bocejava e dava risadinhas, sem esconder o seu aborrecimento durante as cerimonias que decorriam.
Segundo livros de Portugal, à medida que o tempo passava, ela tornava-se cada vez mais rebelde. Insistia em sair sozinha ou com pouca companhia, em vez de viajar rodeada de criados e de cortesãos. Escolhia os seus próprios amigos e mesmo as roupas que usava, recusando-se a usar espartilhos e cintas. Quando um dos seus irmãos a visitou na Corte, comentou desaprovadoramente que ela não tinha etiqueta e deixava muito a desejar, não seguindo o que a sua posição exigia. (MP)Foto: Reprodução/EI

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